quinta-feira, 28 de maio de 2015

As crianças que você conhece têm tempo para brincar?

Escola, judô, natação, inglês, mandarim, aula de música..., atualmente tenhou ouvido relatos de histórias de pais que querem preparar seus filhos "para o futuro", "para o mercado", escolas que se propõem a preparar as crianças, desde o bercário, para o vestibular...

Com agendas lotadas e sem tempo para viver, o brincar, que demanda tempo e calma, fica em segundo (terceiro ou quarto) plano.

Será que as crianças precisam disso mesmo? Contrariando as expectativas das mães americanas, Pamela Druckerman, autora de Crianças Francesas não fazem Manha (Dica de Capital Cultural para quem tem filhos, netos, sobrinhos ou simplesmente convive com crianças por qualquer motivo!) aborda a questão indicando que, como os franceses, optou por outro caminho: ter tempo de qualidade com seus filhos, brincar com eles, deixá-los brincar...

Isso me leva às palavras do Kitopeq (http://www.kitopeq.com/), marca de brinquedos que conheci ontem, por indicação da querida Marta, do Torre de Papel (http://www.torredepapellivros.com.br), cujos brinquedos já me encantaram...

"Um dia o pequenino percebeu que brincar é simples.
Sentiu o cheiro e a textura do seu brinquedo, e descobriu
que brincar com os sentidos é muito mais gostoso."
Em uma época de brinquedos industrializados e jogos eletrônicos, a Kitopeq®
vem resgatar a importância do bom brincar.
Utilizando materiais naturais, cria, desenvolve e fabrica seus brinquedos
artesanalmente com um acabamento diferenciado. Um sistema de decalques
resistente e exclusivo personaliza e dá vida a cada peça.
E também me lembrou da comovente (e assustadora) ilustração que Marija Tiurina que  fez na série "Palavras Intraduzíveis":


Na Semana Mundial do Brincar, criada pela Aliança pela Infância (https://semanamundialdobrincar.wordpress.com/o-que-e/)  eu lanço a sugetão de refletirmos sobre esta questão.

Afinal, quando crescerem, nossas crianças terão lidar com prazos, pressões, competição... e terão que lutar para manter viva, dentro de si, a crinaça que um dia foram.

Fica a Dica!



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