O filme O Visitante apresenta um inspirador relato sobre Walter (Richard Jenkins), um professor universitário que vê a sua pacata e monótona vida mudar drasticamente quando é designado para proferir uma palestra em New York.
O retorno a esta cidade, depois de anos, se revela singular e inusitado graças ao encontro de Walter com Tarek (Haaz Sleiman) e Zainab (Danai Gurira), dois estranhos habitantes de seu apartamento.
A peculiar convivência com estes imigrantes com situação documental ilegal transforma a enfadonha rotina de Walter. Aqueles estrangeiros, junto a Mouna (Hiam Abbass), acabam por trazer música, alegria e poesia à vida do professor-aprendiz.
O Visitante é um belo e comovente filme que se traduz em um convite aos expectadores para que tentem ver o mundo pelos olhos dos outros, daqueles que - à primeira vista - são diferentes, estranhos.
Trata-se de um manifesto em favor da tolerância e da convivência pacífica entre os seres humanos, independentemente do tom de pele, da religião e da nacionalidade.
Este filme apresenta, acima de tudo, um convite para refletirmos sobre o realmente nos move e o que dá sentido à vida de cada um de nós.
Para assistir ao trailer acesse: http://www.youtube.com/watch?v=mGjjx3WMmSE
Para assistir a um vídeo de divulgação bem bacana do filme acesse: http://www.youtube.com/watch?v=tBBHwwip5Ac
O Visitante (The Visitor) (2007), com Richard Jenkins, Haaz Sleiman, Danai Gurira, Hiam Abbass, Marian Seldes, Maggie Moore, Michael Cumpsty, Bill McHenry, Richard Kind, Tzahi Moskovitz, Amir Arison, Neal Lerner, Ramon Ferdandez, Frank Pando, Waleed Zuaiter. Dirigido por Thomas McCarthy.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
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Olívia, vim prestigiar o blog e deixar minha dica de capital: o filme "A vida dos Outros"
ResponderExcluirO filme é alemão, do ano de 2006. Passado na Alemanha Oriental, retrata a vida de um dramaturgo que é vigiado por crerem que ele é um subversivo. O responsável pela vigilância acaba envolvido na vida do artista.
Achei muito interessante porque mostra como as pessoas não conseguem ser espectadoras nem mesmo da vida dos outros - elas participam, mesmo que indiretamente, mesmo que sem garantias...
Abraços.
Carolina Malheiros