quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Café Pingado
Outro charmoso lugar do Centro Histórico de Paraty é o Café Pingado.
A loja de comidinhas que fica aberta até mais tarde é um charme e tem funcionários que prestam um ótimo atendimento - e dão ótimas Dicas de Capital Cultural da Cidade.
Além disso, o Café Pingado oferece várias opções de chás, dentre outras deliciosas bebidas, e lindos doces e salgados.
O Café Pingado é uma ótima pedida em Paraty para recuperar o fôlego depois da caminhada!
Café Pingado
Endereço: Rua Samuel Costa - Centro Histórico de Paraty
Telefone: (24) 3371-8333
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Margarida Café
Suas belas portas-janelas nos chamaram a atenção. Entramos para conhecer e nos encantamos pelo lugar decorado com obras de arte e inundado pela boa música ao vivo. Decidimos ficar para o almoço.
O lugar é lindo. A comida estava deliciosa. O atendimento foi impecável... O Margarida Café tem tudo o que um bom restaurante precisa. Adoramos!
Tanto foi assim, que voltamos no dia seguinte. Recomendo!
Margarida Café
Endereço: Praça do Chafariz, sem número. Paraty / Rio de Janeiro
Telefone: (24) 3371-2441
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Atelier Aracati
Paraty é uma cidade marcada por muitos encantos.
Há alguns passos da Casa da Cultura de Paraty fica o Atelier Aracarti(http://www.atelieraracati.blogspot.com/).
Neste local o artista Marcelo Dalto faz um belíssimo trabalho de Arte em Moeda. Em alguns minutos ele transforma uma moeda antiga em um pingente vazado utilizando, para tanto, os conhecimentos que lhe foram transmitidos pela família, em instumentos de grande precisão.
Além de moedas, são usadas como matéria prima destas obras de arte: talheres antigos, bem como sementes e casca de árvore.
O Atelier Aracati impressiona também pelas paredes, "tatuadas" com painéis de divulgação de atividades de Capital Cultural referentes a eventos ocorridos na bela Paraty.
Por tudo isso o Atelier Aracati é mais uma das minhas Dicas de Capital Cultural!
Atelier Aracati
Endereço: Rua Dona Geralda, 211 / Paraty - RJ
telefone: (24) 8132-7246
Há alguns passos da Casa da Cultura de Paraty fica o Atelier Aracarti(http://www.atelieraracati.blogspot.com/).
Neste local o artista Marcelo Dalto faz um belíssimo trabalho de Arte em Moeda. Em alguns minutos ele transforma uma moeda antiga em um pingente vazado utilizando, para tanto, os conhecimentos que lhe foram transmitidos pela família, em instumentos de grande precisão.
Além de moedas, são usadas como matéria prima destas obras de arte: talheres antigos, bem como sementes e casca de árvore.
O Atelier Aracati impressiona também pelas paredes, "tatuadas" com painéis de divulgação de atividades de Capital Cultural referentes a eventos ocorridos na bela Paraty.
Por tudo isso o Atelier Aracati é mais uma das minhas Dicas de Capital Cultural!
Atelier Aracati
Endereço: Rua Dona Geralda, 211 / Paraty - RJ
telefone: (24) 8132-7246
Marcadores:
Balada Cultural,
Cidadania Planetária,
Exposições,
Rio
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Casa da Cultura de Paraty
Paraty é uma cidade mágica. Um lugar que será objeto de vários posts meus...
No primeiro piso, a Casa da Cultura de Paraty abriga um Café, uma Loja de Artesanato, uma Livraria e exposições temporárias, das quais eu destaco a exposição de fotos Embarcações do Brasil, de Níven Francis.
Há, também, o Cine Clube Paraty, com exibição gratuita de filmes às quartas-feiras.
No segundo piso da Casa da Cultura de Paraty fica instalada uma belíssima exposição permanente, composta por inúmeras vitrines suspensas que abrigam objetos doados por artesãos locais. Tais objetos são carregados de sentidos e esta exposição permanente ajuda a preservar e a contar a história da população local.
Com um salão amplamente iluminado e arejado, as janelas do segundo piso emolduram a paisagem externa e nos convidam a observar as ruas da cidade.
Dentre outras coisas, Emanuel explicou o sentido de objetos aleatoriamente escolhidos por nós e trazidos à altura da vista, bem como falou sobre a forte influência maçônica na construção da cidade de Paraty, com seus símbolos misteriosos e suas ruas terminadas em curva.
Casa da Cultura de Paraty - Um Passeio indispensável!
Comece visitando o site da Casa da Cultura de Paraty: http://www.casadaculturaparaty.org.br/
Casa da Cultura de Paraty
Endereço: Rua Dona Geralda, 177 - Centro Histórico Paraty/ RJ
Funcionamento: De quarta à segunda das 11h às 19:30h.
Tel/Fax: (24) 3371-2325
É importante registrar que Paraty já testemunhou quatro ciclos: o Ciclo do Ouro, o Ciclo do Café, o Ciclo da Cachaça, e atualmente vive Ciclo do Turismo. Esta é a atividade que mais renda confere à cidade, que passou por um processo de resgate e restauração social, cultural e artístico nos últimos anos.
Começo falando da belíssima Casa da Cultura de Paraty, inaugurada em 2004. O bem conservado imóvel, localizado no centro histórico de Paraty, nos foi apresentado por Emanuel, ótimo guia que nos impressionou por sua atenção e por suas explicações.No primeiro piso, a Casa da Cultura de Paraty abriga um Café, uma Loja de Artesanato, uma Livraria e exposições temporárias, das quais eu destaco a exposição de fotos Embarcações do Brasil, de Níven Francis.
Há, também, o Cine Clube Paraty, com exibição gratuita de filmes às quartas-feiras.
No segundo piso da Casa da Cultura de Paraty fica instalada uma belíssima exposição permanente, composta por inúmeras vitrines suspensas que abrigam objetos doados por artesãos locais. Tais objetos são carregados de sentidos e esta exposição permanente ajuda a preservar e a contar a história da população local.
Com um salão amplamente iluminado e arejado, as janelas do segundo piso emolduram a paisagem externa e nos convidam a observar as ruas da cidade.
Dentre outras coisas, Emanuel explicou o sentido de objetos aleatoriamente escolhidos por nós e trazidos à altura da vista, bem como falou sobre a forte influência maçônica na construção da cidade de Paraty, com seus símbolos misteriosos e suas ruas terminadas em curva.
Casa da Cultura de Paraty - Um Passeio indispensável!
Comece visitando o site da Casa da Cultura de Paraty: http://www.casadaculturaparaty.org.br/
Casa da Cultura de Paraty
Endereço: Rua Dona Geralda, 177 - Centro Histórico Paraty/ RJ
Funcionamento: De quarta à segunda das 11h às 19:30h.
Tel/Fax: (24) 3371-2325
Marcadores:
Balada Cultural,
Cidadania Planetária,
Exposições,
Museus Brasileiros,
Rio
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Um Lugar Chamado Brick Lane
O filme Um Lugar Chamado Brick Lane - sim é um filme e o nome não ajuda...
Aliás, quem é que escolhe o "novo nome do filme" quando ele é traduzido para outras línguas? A tradução já é perigosa, mas a inovação... esta deveria ser proibida!
Voltando ao filme, trata-se de um emocionante relato de uma menina de Bangladesh, que tem uma infância conturbada e vê o seu mundo ser transformado.
Sempre tendo ouvido que "o importante na vida é resistir" e que "não se deve lutar contra o destino" ela cresce ao lado da sua irmã, presencia o suicídio da mãe e é enviada para Londres, para concretizar o casamento arranjado por seu pai.
Por mais de 16 anos Nazneen aceita compartilhar a sua vida com um homem que não foi escolhido por ela e as filhas que foram concebidas desta união, e se resigna diante das escolhas dele.
Este home não escuta. Só faz promessas que sempre viram pó à espera de alguo que nunca se concretiza.
Seus parcos momentos de alegria estão ligados ao que ela reconhece como lar. A lembrança da infância é representada permeada por cores, brincadeiras, texturas e risadas.
Estas lembranças (reais ou inventadas?) de Bangladesh se contrapõem à vida que tenta viver na cinzenta Inglaterra presa em um entulhado apartamento de um conjunto habitacional que mais lembra uma prisão.
O filme mostra, ainda os atentados de 11 de setembro de 2001, e seus efeitos, vistos pelos olhos dos perseguidos. Daqueles que, da noite para o dia, se transformaram de "estranhos" em "suspeitos em potencial".
Eu percebi o recrudescimento da intolerância ao caminhar pelas ruas de Londres. Uma câmera em cada esquina. Cartazes espalhados pela cidade incitando as pessoas a se transformarem em espiões (vejam as fotos de alguns). E me lembrei de George Orwell que, em 1948, escreveu o 1984... LEITURA INDISPENSÁVEL!
Mas voltando ao filme, Nazneen começa a fazer escolhas e percebe que diferentes escolhas possibilitam novas conquistas. Percebe que o destino não está previamente definido e, a partir destas descobertas, ela pode escrever a sua história, principalmente sem precisar de um homem que a conduza nesta caminhada.
Cores, reflexos, sons, texturas e sombras ajudam a contar esta bela história marcada pela coragem de fazer escolhas, pelo se permitir desvelar, revelar e escrever a própria vida.
Tons de verde, amarelo, vermelho, rosa e dourado estão aonde está o nosso lar. E cabe a cada um descubrir aonde fica o seu lar.
Lindo. Emocionante. Instigante.
Aliás, quem é que escolhe o "novo nome do filme" quando ele é traduzido para outras línguas? A tradução já é perigosa, mas a inovação... esta deveria ser proibida!
Voltando ao filme, trata-se de um emocionante relato de uma menina de Bangladesh, que tem uma infância conturbada e vê o seu mundo ser transformado.
Sempre tendo ouvido que "o importante na vida é resistir" e que "não se deve lutar contra o destino" ela cresce ao lado da sua irmã, presencia o suicídio da mãe e é enviada para Londres, para concretizar o casamento arranjado por seu pai.
Por mais de 16 anos Nazneen aceita compartilhar a sua vida com um homem que não foi escolhido por ela e as filhas que foram concebidas desta união, e se resigna diante das escolhas dele.
Este home não escuta. Só faz promessas que sempre viram pó à espera de alguo que nunca se concretiza.
Seus parcos momentos de alegria estão ligados ao que ela reconhece como lar. A lembrança da infância é representada permeada por cores, brincadeiras, texturas e risadas.
Estas lembranças (reais ou inventadas?) de Bangladesh se contrapõem à vida que tenta viver na cinzenta Inglaterra presa em um entulhado apartamento de um conjunto habitacional que mais lembra uma prisão.
O filme mostra, ainda os atentados de 11 de setembro de 2001, e seus efeitos, vistos pelos olhos dos perseguidos. Daqueles que, da noite para o dia, se transformaram de "estranhos" em "suspeitos em potencial".
Eu percebi o recrudescimento da intolerância ao caminhar pelas ruas de Londres. Uma câmera em cada esquina. Cartazes espalhados pela cidade incitando as pessoas a se transformarem em espiões (vejam as fotos de alguns). E me lembrei de George Orwell que, em 1948, escreveu o 1984... LEITURA INDISPENSÁVEL!
Mas voltando ao filme, Nazneen começa a fazer escolhas e percebe que diferentes escolhas possibilitam novas conquistas. Percebe que o destino não está previamente definido e, a partir destas descobertas, ela pode escrever a sua história, principalmente sem precisar de um homem que a conduza nesta caminhada.
Cores, reflexos, sons, texturas e sombras ajudam a contar esta bela história marcada pela coragem de fazer escolhas, pelo se permitir desvelar, revelar e escrever a própria vida.
Tons de verde, amarelo, vermelho, rosa e dourado estão aonde está o nosso lar. E cabe a cada um descubrir aonde fica o seu lar.
Lindo. Emocionante. Instigante.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Um Por Todos, E Todos Por Um
Entre 07 e 18 de dezembro os olhos do mundo estarão (ou pelo menos deveriam estar) voltados para Copenhague, cidade que sediará os encontros referentes à 15ª Conferência do Clima, promovida pela Organização das Nações Unidas.
A capital da Dinamarca será o palco de debates, apresentação de propostas e busca de opções para a redução da emissão de gases com efeito estufa, em especial o CO2.
De antemão já se sabe, por exemplo, que os países, e seus habitantes, terão que fazer investimentos em pesquisa e em implantação de "fontes de energia limpa", tais como a energia eólica e a energia solar.
Sabe-se, também, que o racional uso da água deverá melhor difundido entre os habitantes deste "Mundinho Azul", espaçonave que todos nós, habitantes da terra, ocupamos.
Assim, é importante que cada um assuma a responsabilidade por suas escolhas, sabendo que as consequencias destas afetarão não só a si, mas a todos, em um maior ou em menor lapso temporal.
Aguardemos as decisões a serem tomadas pelos representantes dos Estadis e implementadas por todos.
Para acompanhar os acontecimentos de Copenhague, acesse: http://planetasustentavel.abril.com.br/cop15/cop15.shtml
Este é um compromisso do qual não podemos nos furtar.
E você, está fazendo a sua parte?
A capital da Dinamarca será o palco de debates, apresentação de propostas e busca de opções para a redução da emissão de gases com efeito estufa, em especial o CO2.
De antemão já se sabe, por exemplo, que os países, e seus habitantes, terão que fazer investimentos em pesquisa e em implantação de "fontes de energia limpa", tais como a energia eólica e a energia solar.
Sabe-se, também, que o racional uso da água deverá melhor difundido entre os habitantes deste "Mundinho Azul", espaçonave que todos nós, habitantes da terra, ocupamos.
Assim, é importante que cada um assuma a responsabilidade por suas escolhas, sabendo que as consequencias destas afetarão não só a si, mas a todos, em um maior ou em menor lapso temporal.
Aguardemos as decisões a serem tomadas pelos representantes dos Estadis e implementadas por todos.
Para acompanhar os acontecimentos de Copenhague, acesse: http://planetasustentavel.abril.com.br/cop15/cop15.shtml
Este é um compromisso do qual não podemos nos furtar.
E você, está fazendo a sua parte?
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Clima,
Mundinho Azul
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Caderno de Viagem de Jean-Baptiste Debret
Em 26 de março de 1916 Jean-Baptiste Debret chegou ao Brasil, junto à missão francesa, a convite de Joachim Lebreton.
Impulsionado por razões pessoais como o exílio de Napoleão Bonaparte, seu patrono; o abandono de sua mulher; e a morte se seu único filho; Debret aceitou embarcar nesta aventura, a bordo do brigue de nome Calpe.
Durante a sua estada no referido país, que durou até julho de 1831, o artista registrou algumas de suas impressões em seu carnet através da elaboração de desenhos e aquarelas.
As aquarelas e os desenhos de Debret, realizados no Rio de Janeiro, foram marcados pela rapidez tanto na elaboração quanto na secagem dos registros, em contraposição às obras fortemente permeadas pelo estilo neoclássico que, até então, havia marcado as suas obras realizadas na Europa, por influência de seu mestre (e primo) Jacques-Louis David.
Bela fonte de informações, o carnet - que foi redescoberto depois de mais de um século de esquecimento na Biblioteca Nacional de Paris - pode tornar o estudo de História do Brasil mais interessante e mais concreto.
As cores, as texturas e os movimentos ali representados nos transportam em uma deliciosa viagem pelo tempo, a um momento histórico em que relevantes e intensas transformações marcaram o Brasil, desencadeadas principalmente pela chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro.
Caderno de Viagem de Jean-Baptiste Debret
Texto e organização: Julio Bandeira
Editora: Sextante
Ano: 2006.
Impulsionado por razões pessoais como o exílio de Napoleão Bonaparte, seu patrono; o abandono de sua mulher; e a morte se seu único filho; Debret aceitou embarcar nesta aventura, a bordo do brigue de nome Calpe.
Durante a sua estada no referido país, que durou até julho de 1831, o artista registrou algumas de suas impressões em seu carnet através da elaboração de desenhos e aquarelas.
As aquarelas e os desenhos de Debret, realizados no Rio de Janeiro, foram marcados pela rapidez tanto na elaboração quanto na secagem dos registros, em contraposição às obras fortemente permeadas pelo estilo neoclássico que, até então, havia marcado as suas obras realizadas na Europa, por influência de seu mestre (e primo) Jacques-Louis David.
Bela fonte de informações, o carnet - que foi redescoberto depois de mais de um século de esquecimento na Biblioteca Nacional de Paris - pode tornar o estudo de História do Brasil mais interessante e mais concreto.
As cores, as texturas e os movimentos ali representados nos transportam em uma deliciosa viagem pelo tempo, a um momento histórico em que relevantes e intensas transformações marcaram o Brasil, desencadeadas principalmente pela chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro.
Caderno de Viagem de Jean-Baptiste Debret
Texto e organização: Julio Bandeira
Editora: Sextante
Ano: 2006.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Bambu Chinês
Nos dias 8 e 9 de dezembro de 2009 o Studio Allegro realizará Bambu Chinês - espetáculo de ballet contemporâneo.
O espetáculo trabalhará a partir da idéia do bambu chinês que é, nas palavras de Maria Juliana "Uma plantinha cheia de mistérios que traremos para o palco, fazendo uma conexão do bambu à nossa vida, tudo utilizando a expressão corporal e a arte do ballet contemporâneo."
Dois queridos alunos meus, Maria Juliana e Lorian, se apresentarão neste dia. E eu estarei lá para prestigiar esta relevante manifestação cultural!
Bambu Chinês
Local: Teatro da Ufes
Datas: 08 e 09 de dezembro às 20:00 (abertura com o espetáculo "O Tempo e o Ritmo" da escola de ballet Studio Allegro às 19:00)
Ingressos a R$ 20,00 até 30/11 (preço único promocional) Após R$ 20,00 (meia) e R$ 40,00 (inteira)
Informações e solicitação de ingressos:Tel: 3337-6734
O espetáculo trabalhará a partir da idéia do bambu chinês que é, nas palavras de Maria Juliana "Uma plantinha cheia de mistérios que traremos para o palco, fazendo uma conexão do bambu à nossa vida, tudo utilizando a expressão corporal e a arte do ballet contemporâneo."
Dois queridos alunos meus, Maria Juliana e Lorian, se apresentarão neste dia. E eu estarei lá para prestigiar esta relevante manifestação cultural!
Bambu Chinês
Local: Teatro da Ufes
Datas: 08 e 09 de dezembro às 20:00 (abertura com o espetáculo "O Tempo e o Ritmo" da escola de ballet Studio Allegro às 19:00)
Ingressos a R$ 20,00 até 30/11 (preço único promocional) Após R$ 20,00 (meia) e R$ 40,00 (inteira)
Informações e solicitação de ingressos:Tel: 3337-6734
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