O livro desta semana é A bilbioteca à Noite, de Alberto Manguel.
Drops de História
Mais uma obra de um dos escritores que adoro.
Alberto Manguel, que fugiu da ditadura Argentina, descobriu há alguns anos uma ruína na França que serviu de ponto de partida para a construção de sua Biblioteca pessoal com que tanto sonhava.
Versando sobre os aspectos físicos e metafísicos de um templo de livros o autos passeia pela história dos homens o seu registro histórico em pedra, papel ou outro suporte.
Para concorrerem a este livro clássico, basta vocês acessarem o Blog Dica de Capital Cultural e postarem comentários a respeito ou do Blog ou das Dicas de Capital Cultural ali divulgadas. Ou, ainda, compartilharem as Dicas de Capital Cultural de vocês neste Blog.
Realizando qualquer uma destas atividades ao longo desta semana vocês passam a concorrer ao Livro da Semana.
Ah, e quem ganhou o livro, Júlio César, de Shakespeare, foi...
a Emanuela, leitora e participante assídua do Blog, que tem 5 dias para me enviar, por e-mail (para o olivia.garjaka@gmail.com), o endereço de correspondência para que eu possa postar o referido livro.
Oi, Olívia. Nunca li nada do Manguel, mas a descrição dessa obra só me fez pensar no meu namorado... ele é fissurado em livros, nunca vi uma relação assim. diz ele que, no futuro, quer construir como biblioteca pessoal uma torre de livros...
ResponderExcluirEle e eu já compartilhamos acervo há alguns anos (já são seis de namoro) e acho que esse foi um dos grandes passos do nosso relacionamento.
Enfim, obrigada por trazer tal obra ao meu conhecimento. Pesquisarei sobre o autor.
Beijos!
Nossa, montar uma biblioteca pessoal, é o meu sonho de consumo!!! Que bom que Alberto Manguel teve essa espetacular ideia. O livro é um diário do conhecimento que podemos nos desfrutar no mundo das ideias, do nosso oculto e revelar aquilo que até então era desconhecido. É um despertar de um novo mundo. Cabe a cada um de nós compartilhar de pouco em pouco daquilo que aprendemos e apreendemos.
ResponderExcluirEnfim, cada parte da história é desvendada, cada ser humano é descoberto pouco a pouco seja por experiências reais ou fictícias.
Desejo a todos, um ótimo fim de semana e um ótimo recesso para os estagiários e serventuários do Tribunal de Justiça!!!
Olá, Olívia,
ResponderExcluirMeu nome é Diogo Portela e sou estudante da Faculdade de Direito, da universidade Federal do Ceará. Tomei conhecimento do Blog Dica de Capital Cultural através de uma amiga da Faculdade que compareceu ao Conpedi deste ano. Interessei-me muito quando ela me falou sobre o blog, já que sou viciado em literatura.
Nunca li nada de Alberto Manguel, mas, pelo que você postou, lembra-me muito de Julio Cortàzar, também argentino e de produção bem centrada na sociedade francesa. Essa semana eu terminei de ler "Angústia", de Graciliano Ramos, e me identifiquei com a personagem principal, Luís da Silva, amargurado pela sociedade da aparência, assassino de um homem que representava o capitalismo no Nordeste dos anos 30, alguma coisa entre "dostoievskiano" ("Crime e Castigo", no que tange à personagem Raskolnikov) e "kafkiano" ("O Processo").
Tentarei ler algo de Alberto Manguel, já que, fortunately, estou de férias! Parabéns pelo blog e pelo conteúdo. Obrigado pelas dicas!
De lugares muito muito quentes,
Diogo Portela.