quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Café Pingado
Outro charmoso lugar do Centro Histórico de Paraty é o Café Pingado.
A loja de comidinhas que fica aberta até mais tarde é um charme e tem funcionários que prestam um ótimo atendimento - e dão ótimas Dicas de Capital Cultural da Cidade.
Além disso, o Café Pingado oferece várias opções de chás, dentre outras deliciosas bebidas, e lindos doces e salgados.
O Café Pingado é uma ótima pedida em Paraty para recuperar o fôlego depois da caminhada!
Café Pingado
Endereço: Rua Samuel Costa - Centro Histórico de Paraty
Telefone: (24) 3371-8333
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Margarida Café
Suas belas portas-janelas nos chamaram a atenção. Entramos para conhecer e nos encantamos pelo lugar decorado com obras de arte e inundado pela boa música ao vivo. Decidimos ficar para o almoço.
O lugar é lindo. A comida estava deliciosa. O atendimento foi impecável... O Margarida Café tem tudo o que um bom restaurante precisa. Adoramos!
Tanto foi assim, que voltamos no dia seguinte. Recomendo!
Margarida Café
Endereço: Praça do Chafariz, sem número. Paraty / Rio de Janeiro
Telefone: (24) 3371-2441
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Atelier Aracati
Paraty é uma cidade marcada por muitos encantos.
Há alguns passos da Casa da Cultura de Paraty fica o Atelier Aracarti(http://www.atelieraracati.blogspot.com/).
Neste local o artista Marcelo Dalto faz um belíssimo trabalho de Arte em Moeda. Em alguns minutos ele transforma uma moeda antiga em um pingente vazado utilizando, para tanto, os conhecimentos que lhe foram transmitidos pela família, em instumentos de grande precisão.
Além de moedas, são usadas como matéria prima destas obras de arte: talheres antigos, bem como sementes e casca de árvore.
O Atelier Aracati impressiona também pelas paredes, "tatuadas" com painéis de divulgação de atividades de Capital Cultural referentes a eventos ocorridos na bela Paraty.
Por tudo isso o Atelier Aracati é mais uma das minhas Dicas de Capital Cultural!
Atelier Aracati
Endereço: Rua Dona Geralda, 211 / Paraty - RJ
telefone: (24) 8132-7246
Há alguns passos da Casa da Cultura de Paraty fica o Atelier Aracarti(http://www.atelieraracati.blogspot.com/).
Neste local o artista Marcelo Dalto faz um belíssimo trabalho de Arte em Moeda. Em alguns minutos ele transforma uma moeda antiga em um pingente vazado utilizando, para tanto, os conhecimentos que lhe foram transmitidos pela família, em instumentos de grande precisão.
Além de moedas, são usadas como matéria prima destas obras de arte: talheres antigos, bem como sementes e casca de árvore.
O Atelier Aracati impressiona também pelas paredes, "tatuadas" com painéis de divulgação de atividades de Capital Cultural referentes a eventos ocorridos na bela Paraty.
Por tudo isso o Atelier Aracati é mais uma das minhas Dicas de Capital Cultural!
Atelier Aracati
Endereço: Rua Dona Geralda, 211 / Paraty - RJ
telefone: (24) 8132-7246
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terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Casa da Cultura de Paraty
Paraty é uma cidade mágica. Um lugar que será objeto de vários posts meus...
No primeiro piso, a Casa da Cultura de Paraty abriga um Café, uma Loja de Artesanato, uma Livraria e exposições temporárias, das quais eu destaco a exposição de fotos Embarcações do Brasil, de Níven Francis.
Há, também, o Cine Clube Paraty, com exibição gratuita de filmes às quartas-feiras.
No segundo piso da Casa da Cultura de Paraty fica instalada uma belíssima exposição permanente, composta por inúmeras vitrines suspensas que abrigam objetos doados por artesãos locais. Tais objetos são carregados de sentidos e esta exposição permanente ajuda a preservar e a contar a história da população local.
Com um salão amplamente iluminado e arejado, as janelas do segundo piso emolduram a paisagem externa e nos convidam a observar as ruas da cidade.
Dentre outras coisas, Emanuel explicou o sentido de objetos aleatoriamente escolhidos por nós e trazidos à altura da vista, bem como falou sobre a forte influência maçônica na construção da cidade de Paraty, com seus símbolos misteriosos e suas ruas terminadas em curva.
Casa da Cultura de Paraty - Um Passeio indispensável!
Comece visitando o site da Casa da Cultura de Paraty: http://www.casadaculturaparaty.org.br/
Casa da Cultura de Paraty
Endereço: Rua Dona Geralda, 177 - Centro Histórico Paraty/ RJ
Funcionamento: De quarta à segunda das 11h às 19:30h.
Tel/Fax: (24) 3371-2325
É importante registrar que Paraty já testemunhou quatro ciclos: o Ciclo do Ouro, o Ciclo do Café, o Ciclo da Cachaça, e atualmente vive Ciclo do Turismo. Esta é a atividade que mais renda confere à cidade, que passou por um processo de resgate e restauração social, cultural e artístico nos últimos anos.
Começo falando da belíssima Casa da Cultura de Paraty, inaugurada em 2004. O bem conservado imóvel, localizado no centro histórico de Paraty, nos foi apresentado por Emanuel, ótimo guia que nos impressionou por sua atenção e por suas explicações.No primeiro piso, a Casa da Cultura de Paraty abriga um Café, uma Loja de Artesanato, uma Livraria e exposições temporárias, das quais eu destaco a exposição de fotos Embarcações do Brasil, de Níven Francis.
Há, também, o Cine Clube Paraty, com exibição gratuita de filmes às quartas-feiras.
No segundo piso da Casa da Cultura de Paraty fica instalada uma belíssima exposição permanente, composta por inúmeras vitrines suspensas que abrigam objetos doados por artesãos locais. Tais objetos são carregados de sentidos e esta exposição permanente ajuda a preservar e a contar a história da população local.
Com um salão amplamente iluminado e arejado, as janelas do segundo piso emolduram a paisagem externa e nos convidam a observar as ruas da cidade.
Dentre outras coisas, Emanuel explicou o sentido de objetos aleatoriamente escolhidos por nós e trazidos à altura da vista, bem como falou sobre a forte influência maçônica na construção da cidade de Paraty, com seus símbolos misteriosos e suas ruas terminadas em curva.
Casa da Cultura de Paraty - Um Passeio indispensável!
Comece visitando o site da Casa da Cultura de Paraty: http://www.casadaculturaparaty.org.br/
Casa da Cultura de Paraty
Endereço: Rua Dona Geralda, 177 - Centro Histórico Paraty/ RJ
Funcionamento: De quarta à segunda das 11h às 19:30h.
Tel/Fax: (24) 3371-2325
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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Um Lugar Chamado Brick Lane
O filme Um Lugar Chamado Brick Lane - sim é um filme e o nome não ajuda...
Aliás, quem é que escolhe o "novo nome do filme" quando ele é traduzido para outras línguas? A tradução já é perigosa, mas a inovação... esta deveria ser proibida!
Voltando ao filme, trata-se de um emocionante relato de uma menina de Bangladesh, que tem uma infância conturbada e vê o seu mundo ser transformado.
Sempre tendo ouvido que "o importante na vida é resistir" e que "não se deve lutar contra o destino" ela cresce ao lado da sua irmã, presencia o suicídio da mãe e é enviada para Londres, para concretizar o casamento arranjado por seu pai.
Por mais de 16 anos Nazneen aceita compartilhar a sua vida com um homem que não foi escolhido por ela e as filhas que foram concebidas desta união, e se resigna diante das escolhas dele.
Este home não escuta. Só faz promessas que sempre viram pó à espera de alguo que nunca se concretiza.
Seus parcos momentos de alegria estão ligados ao que ela reconhece como lar. A lembrança da infância é representada permeada por cores, brincadeiras, texturas e risadas.
Estas lembranças (reais ou inventadas?) de Bangladesh se contrapõem à vida que tenta viver na cinzenta Inglaterra presa em um entulhado apartamento de um conjunto habitacional que mais lembra uma prisão.
O filme mostra, ainda os atentados de 11 de setembro de 2001, e seus efeitos, vistos pelos olhos dos perseguidos. Daqueles que, da noite para o dia, se transformaram de "estranhos" em "suspeitos em potencial".
Eu percebi o recrudescimento da intolerância ao caminhar pelas ruas de Londres. Uma câmera em cada esquina. Cartazes espalhados pela cidade incitando as pessoas a se transformarem em espiões (vejam as fotos de alguns). E me lembrei de George Orwell que, em 1948, escreveu o 1984... LEITURA INDISPENSÁVEL!
Mas voltando ao filme, Nazneen começa a fazer escolhas e percebe que diferentes escolhas possibilitam novas conquistas. Percebe que o destino não está previamente definido e, a partir destas descobertas, ela pode escrever a sua história, principalmente sem precisar de um homem que a conduza nesta caminhada.
Cores, reflexos, sons, texturas e sombras ajudam a contar esta bela história marcada pela coragem de fazer escolhas, pelo se permitir desvelar, revelar e escrever a própria vida.
Tons de verde, amarelo, vermelho, rosa e dourado estão aonde está o nosso lar. E cabe a cada um descubrir aonde fica o seu lar.
Lindo. Emocionante. Instigante.
Aliás, quem é que escolhe o "novo nome do filme" quando ele é traduzido para outras línguas? A tradução já é perigosa, mas a inovação... esta deveria ser proibida!
Voltando ao filme, trata-se de um emocionante relato de uma menina de Bangladesh, que tem uma infância conturbada e vê o seu mundo ser transformado.
Sempre tendo ouvido que "o importante na vida é resistir" e que "não se deve lutar contra o destino" ela cresce ao lado da sua irmã, presencia o suicídio da mãe e é enviada para Londres, para concretizar o casamento arranjado por seu pai.
Por mais de 16 anos Nazneen aceita compartilhar a sua vida com um homem que não foi escolhido por ela e as filhas que foram concebidas desta união, e se resigna diante das escolhas dele.
Este home não escuta. Só faz promessas que sempre viram pó à espera de alguo que nunca se concretiza.
Seus parcos momentos de alegria estão ligados ao que ela reconhece como lar. A lembrança da infância é representada permeada por cores, brincadeiras, texturas e risadas.
Estas lembranças (reais ou inventadas?) de Bangladesh se contrapõem à vida que tenta viver na cinzenta Inglaterra presa em um entulhado apartamento de um conjunto habitacional que mais lembra uma prisão.
O filme mostra, ainda os atentados de 11 de setembro de 2001, e seus efeitos, vistos pelos olhos dos perseguidos. Daqueles que, da noite para o dia, se transformaram de "estranhos" em "suspeitos em potencial".
Eu percebi o recrudescimento da intolerância ao caminhar pelas ruas de Londres. Uma câmera em cada esquina. Cartazes espalhados pela cidade incitando as pessoas a se transformarem em espiões (vejam as fotos de alguns). E me lembrei de George Orwell que, em 1948, escreveu o 1984... LEITURA INDISPENSÁVEL!
Mas voltando ao filme, Nazneen começa a fazer escolhas e percebe que diferentes escolhas possibilitam novas conquistas. Percebe que o destino não está previamente definido e, a partir destas descobertas, ela pode escrever a sua história, principalmente sem precisar de um homem que a conduza nesta caminhada.
Cores, reflexos, sons, texturas e sombras ajudam a contar esta bela história marcada pela coragem de fazer escolhas, pelo se permitir desvelar, revelar e escrever a própria vida.
Tons de verde, amarelo, vermelho, rosa e dourado estão aonde está o nosso lar. E cabe a cada um descubrir aonde fica o seu lar.
Lindo. Emocionante. Instigante.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Um Por Todos, E Todos Por Um
Entre 07 e 18 de dezembro os olhos do mundo estarão (ou pelo menos deveriam estar) voltados para Copenhague, cidade que sediará os encontros referentes à 15ª Conferência do Clima, promovida pela Organização das Nações Unidas.
A capital da Dinamarca será o palco de debates, apresentação de propostas e busca de opções para a redução da emissão de gases com efeito estufa, em especial o CO2.
De antemão já se sabe, por exemplo, que os países, e seus habitantes, terão que fazer investimentos em pesquisa e em implantação de "fontes de energia limpa", tais como a energia eólica e a energia solar.
Sabe-se, também, que o racional uso da água deverá melhor difundido entre os habitantes deste "Mundinho Azul", espaçonave que todos nós, habitantes da terra, ocupamos.
Assim, é importante que cada um assuma a responsabilidade por suas escolhas, sabendo que as consequencias destas afetarão não só a si, mas a todos, em um maior ou em menor lapso temporal.
Aguardemos as decisões a serem tomadas pelos representantes dos Estadis e implementadas por todos.
Para acompanhar os acontecimentos de Copenhague, acesse: http://planetasustentavel.abril.com.br/cop15/cop15.shtml
Este é um compromisso do qual não podemos nos furtar.
E você, está fazendo a sua parte?
A capital da Dinamarca será o palco de debates, apresentação de propostas e busca de opções para a redução da emissão de gases com efeito estufa, em especial o CO2.
De antemão já se sabe, por exemplo, que os países, e seus habitantes, terão que fazer investimentos em pesquisa e em implantação de "fontes de energia limpa", tais como a energia eólica e a energia solar.
Sabe-se, também, que o racional uso da água deverá melhor difundido entre os habitantes deste "Mundinho Azul", espaçonave que todos nós, habitantes da terra, ocupamos.
Assim, é importante que cada um assuma a responsabilidade por suas escolhas, sabendo que as consequencias destas afetarão não só a si, mas a todos, em um maior ou em menor lapso temporal.
Aguardemos as decisões a serem tomadas pelos representantes dos Estadis e implementadas por todos.
Para acompanhar os acontecimentos de Copenhague, acesse: http://planetasustentavel.abril.com.br/cop15/cop15.shtml
Este é um compromisso do qual não podemos nos furtar.
E você, está fazendo a sua parte?
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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Caderno de Viagem de Jean-Baptiste Debret
Em 26 de março de 1916 Jean-Baptiste Debret chegou ao Brasil, junto à missão francesa, a convite de Joachim Lebreton.
Impulsionado por razões pessoais como o exílio de Napoleão Bonaparte, seu patrono; o abandono de sua mulher; e a morte se seu único filho; Debret aceitou embarcar nesta aventura, a bordo do brigue de nome Calpe.
Durante a sua estada no referido país, que durou até julho de 1831, o artista registrou algumas de suas impressões em seu carnet através da elaboração de desenhos e aquarelas.
As aquarelas e os desenhos de Debret, realizados no Rio de Janeiro, foram marcados pela rapidez tanto na elaboração quanto na secagem dos registros, em contraposição às obras fortemente permeadas pelo estilo neoclássico que, até então, havia marcado as suas obras realizadas na Europa, por influência de seu mestre (e primo) Jacques-Louis David.
Bela fonte de informações, o carnet - que foi redescoberto depois de mais de um século de esquecimento na Biblioteca Nacional de Paris - pode tornar o estudo de História do Brasil mais interessante e mais concreto.
As cores, as texturas e os movimentos ali representados nos transportam em uma deliciosa viagem pelo tempo, a um momento histórico em que relevantes e intensas transformações marcaram o Brasil, desencadeadas principalmente pela chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro.
Caderno de Viagem de Jean-Baptiste Debret
Texto e organização: Julio Bandeira
Editora: Sextante
Ano: 2006.
Impulsionado por razões pessoais como o exílio de Napoleão Bonaparte, seu patrono; o abandono de sua mulher; e a morte se seu único filho; Debret aceitou embarcar nesta aventura, a bordo do brigue de nome Calpe.
Durante a sua estada no referido país, que durou até julho de 1831, o artista registrou algumas de suas impressões em seu carnet através da elaboração de desenhos e aquarelas.
As aquarelas e os desenhos de Debret, realizados no Rio de Janeiro, foram marcados pela rapidez tanto na elaboração quanto na secagem dos registros, em contraposição às obras fortemente permeadas pelo estilo neoclássico que, até então, havia marcado as suas obras realizadas na Europa, por influência de seu mestre (e primo) Jacques-Louis David.
Bela fonte de informações, o carnet - que foi redescoberto depois de mais de um século de esquecimento na Biblioteca Nacional de Paris - pode tornar o estudo de História do Brasil mais interessante e mais concreto.
As cores, as texturas e os movimentos ali representados nos transportam em uma deliciosa viagem pelo tempo, a um momento histórico em que relevantes e intensas transformações marcaram o Brasil, desencadeadas principalmente pela chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro.
Caderno de Viagem de Jean-Baptiste Debret
Texto e organização: Julio Bandeira
Editora: Sextante
Ano: 2006.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Bambu Chinês
Nos dias 8 e 9 de dezembro de 2009 o Studio Allegro realizará Bambu Chinês - espetáculo de ballet contemporâneo.
O espetáculo trabalhará a partir da idéia do bambu chinês que é, nas palavras de Maria Juliana "Uma plantinha cheia de mistérios que traremos para o palco, fazendo uma conexão do bambu à nossa vida, tudo utilizando a expressão corporal e a arte do ballet contemporâneo."
Dois queridos alunos meus, Maria Juliana e Lorian, se apresentarão neste dia. E eu estarei lá para prestigiar esta relevante manifestação cultural!
Bambu Chinês
Local: Teatro da Ufes
Datas: 08 e 09 de dezembro às 20:00 (abertura com o espetáculo "O Tempo e o Ritmo" da escola de ballet Studio Allegro às 19:00)
Ingressos a R$ 20,00 até 30/11 (preço único promocional) Após R$ 20,00 (meia) e R$ 40,00 (inteira)
Informações e solicitação de ingressos:Tel: 3337-6734
O espetáculo trabalhará a partir da idéia do bambu chinês que é, nas palavras de Maria Juliana "Uma plantinha cheia de mistérios que traremos para o palco, fazendo uma conexão do bambu à nossa vida, tudo utilizando a expressão corporal e a arte do ballet contemporâneo."
Dois queridos alunos meus, Maria Juliana e Lorian, se apresentarão neste dia. E eu estarei lá para prestigiar esta relevante manifestação cultural!
Bambu Chinês
Local: Teatro da Ufes
Datas: 08 e 09 de dezembro às 20:00 (abertura com o espetáculo "O Tempo e o Ritmo" da escola de ballet Studio Allegro às 19:00)
Ingressos a R$ 20,00 até 30/11 (preço único promocional) Após R$ 20,00 (meia) e R$ 40,00 (inteira)
Informações e solicitação de ingressos:Tel: 3337-6734
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
16ª Edição do Vitória Cine Vídeo
A 16ª Edição do Vitória Cine Vídeo será realizada entre os dias 30 de novembro e 04 de dezembro de 2009.
Neste ano o evento ocorrerá em duas tendas montadas na Praça do Papa.
Na tenda em que serão realizadas as projeções foram instalados 1200 lugares e o espaço foi internamente revestido com tecido escuro.
A outra tenda é um lounge - espaço que possibilitara o encontro e a convivência entre as pessoas que forem prestigiar o evento.
A mudança de lugar do Vitória Cine Vídeo - agora em uma Praça - é simbólica e pode ser traduzida como uma maior abertura do evento, facilitando o acesso do público.
Esta é mais uma oportunidade para assistirmos a interessantes produções nacionais que fogem do padrão tradicional de cinema.
Viva a Diversidade!
Neste ano o evento ocorrerá em duas tendas montadas na Praça do Papa.
Na tenda em que serão realizadas as projeções foram instalados 1200 lugares e o espaço foi internamente revestido com tecido escuro.
A outra tenda é um lounge - espaço que possibilitara o encontro e a convivência entre as pessoas que forem prestigiar o evento.
A mudança de lugar do Vitória Cine Vídeo - agora em uma Praça - é simbólica e pode ser traduzida como uma maior abertura do evento, facilitando o acesso do público.
Esta é mais uma oportunidade para assistirmos a interessantes produções nacionais que fogem do padrão tradicional de cinema.
Viva a Diversidade!
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quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Rodin - Do Ateliê ao Museu
Até 13 de Dezembro de 2009 o MASP abriga, sob a curadoria de Dominique Viéville e Hélène Pinet, a exposição Rodin - Do Ateliê ao Museu.
A referida exposição é composta por 22 esculturas e 193 fotografias que registram momentos do processo criativo de Rodin. Cumpre destacar que as esculturas da exposição Rodin - Do Ateliê ao Museu são de Rodin, já as fotografias foram feitas por diversos fotógrafos escolhidos por Rodin.
Estas serviram de instrumento de trabalho para Rodin que, a partir das imagens captadas e reveladas decidia, por exemplo, em que localização da famosa Porta do Inferno ele iria colocar cada uma das imagens.
As fotografias expostas nos permitem acompanhar, por exemplo, diferentes fases de elaboração de uma escultura que começa com uma proposta e um nome mas, ao longo do tempo, vai sendo modificada pelo escultor até que chegue a uma outra figura, dotada de um outro nome.
Ao transitar pela exposição Rodin - Do Ateliê ao Museu me lembrei muito do ótimo curso Processo Criativo, que Charles Watson ministrou na Bauhaus no ano passado. E me lembrei, também, do filme por ele indicado intitulado Le Mystère Picasso. Já adianto que este impressionante filme será objeto de análise em outra Dica de Capital Cultural.
Uma das muitas representações da comovente escultura O Beijo está nesta exposição do MASP. Não custa lembrar que esta imagem de Rodin faz alusão ao momento em que Francesca e Paolo, personagens da Divina Comédia de Dante, foram surpreendidos pelo marido dela, Gianciotto.
Como o MASP não permite mais fotografias dentro do Museu, postei fotos do O Beijo que tirei em frente ao L'Orangerie, em Paris.
Como o MASP não permite mais fotografias dentro do Museu, postei fotos do O Beijo que tirei em frente ao L'Orangerie, em Paris.
Várias Dicas de Capital Cultural!
Rodin - Do Ateliê ao Museu
MASP
Avenida Paulista, 1578, Bela Vista
São Paulo - SP
Telefone: (11) 3251-5644
Ingresso: R$15,00
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sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Ciranda Cultural - Nacionalidade, Xenofobia e Direitos Humanos
No Primeiro Semestre de 2009, foi realizado o segundo ciclo do Ciranda Cultural, cujo tema foi Nacionalidade, Xenofobia e Direitos Humanos.
A partir deste Ciclo, o Ciranda Cultural passou a ser aberto ao público em geral. Mais uma vez diversos participantes se reuniram semanalmente comigo para abordarmos relevantes questões pertinentes ao tema.
Em nossos, encontros livros como Eu sobrevivi, escrito por Michel Carasso, e Paisagens da Memória, escrito por Ruth Kluger, serviram como ponto de partida para o debate acerca das atrocidades cometidas durante a Segunda Guerra Mundial.
Neste Ciclo do Ciranda Cultural ocorreu um círculo do livro, uma atividade em que os participantes interessados trouxeram um livro que já tinham lido e que gostariam de indicar para a leitura dos demais integrantes do Projeto de Extensão.
Cada participante que trouxe um livro levou outro, emprestado, para ler nas semanas seguintes.
Na data de devolução dos livros, cada um falou sobre o que tinha achado do livro que escolheu para levar.
Esta foi uma atividade muito interessante que incentivou a leitura e possibilitou a tomada de conhecimento de assuntos e autores diferentes dos quais estamos acostumados.
Nos nossos encontros, os alunos foram incentivados a reconhecerem as suas singularidades, bem
como a apresentarem, naquele espaço do Ciranda Cultural, resultados de suas produções culturais.
Este Ciclo do Ciranda Cultural também trouxe, como inovação, a realização de visitas monitoradas a lugares diversos de aprendizado, batizadas por mim de Baladas Culturais.
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quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Parque Pedra da Cebola
Implantado em 1997, como resultado da primeira recuperação de área degradada de Vitória, em substituição à antiga pedreira de Goiabeiras, o Parque Pedra da Cebola é um verdadeiro convite ao apaziguamento do corpo e da mente.
No dia 10 de junho de 2009 realizei, juntamente com alguns de meus alunos, uma visita monitorada ao Parque Pedra da Cebola.
Caminhamos pelo Parque em plena quarta-feira à tarde. Diversas pessoas estavam ali algumas caminhando, outras correndo, e outras, ainda, passeando com seus filhos.
Foi inspirador perceber que a vida pode ter um outro ritmo, perceber que é possível introduzir no nosso dia-a-dia uma atividade em que a pressa e a afobação não estejam presentes.
Conversamos sobre a vida, sobre os nossos sonhos, sobre os planos para o futuro. Cercada por algumas de minhas alunas, mais uma vez coloquei em prática aquilo em que acredito como modelo de educação - o professor cercado por seus alunos em um processo de ensino-aprendizagem (com práticas simultâneas e recíprocas).
Fizemos um apetitoso piquenique, regado a diálogos, risadas e muita satisfação. Foi um encontro saudável, cercado pelo verde da cidade de Vitória, tantas vezes esquecido.
PARQUE PEDRA DA CEBOLA
Endereço: Rua João Batistas Celestino, entre os Bairros Mata da Praia, Jardim da Penha e República.
Vitória/ES, Brasil
Telefone: (27) 3327-4298
Entrada franca
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segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Ciranda Cultural - Infância e Direitos Humanos
Em 2008 criei e implementei o Projeto de Extensão intitulado Ciranda Cultural, cuja proposta partia da idéia do ensino do Direito a partir de elementos não jurídicos.
No primeiro ciclo do Projeto de Extensão, que teve por tema Infância e Direitos Humanos, diversos debates partiram de questões apresentadas por livros como Cidadão de Papel, do brasileiro Gilberto Dimenstein, Flor do Deserto, da somali Waris Dirie e Persépolis, da iraniana Marjane Satrapi.
Alguns Cuta-Metragens como os belos Tanza e Song Song e a Gatinha também serviram como material de apoio deste processo de ensino-aprendizagem de Direitos Humanos.
Ao final do ciclo de encontros do Ciranda Cultural - Infância e Direitos Humanos, abri espaço para que os aprendizes relatassem o que mais tinha marcado cada um deles nesta nova experiência de do processo de ensino-aprendizagem de Direitos Humanos. Diversos aprendizes registraram, por exemplo, que:
(i) passaram a se interessar mais por leitura;
(ii) passaram a olhar os Direitos Humanos com outros olhos (abandonando o preconceito e construindo um conceito);
(iii) passaram a perceber a necessidade de realização de atividades de Capital Cultural;
(iv) começaram a fazer passeios com amigos e familiares prestando mais atenção aos detalhes e à carga cultural e artística;
(v) perceberam que a Arte pode ser vista como algo que acrescenta, e não apenas como mero entretenimento;
(vi) passaram a dar valor para diversas coisas, como à educação (em sentido amplo), à família, à sociedade, à arte e à cultura;
(vii) acharam interessante a convivência de alunos de diversos períodos em um mesmo espaço – perceberam uma rica troca de conhecimento;
(viii) gostaram de ter um espaço aonde podem falar e participar mais;
(ix) destacaram o valor de saber ouvir o outro e respeitar a opinião deste, bem como de perceber que existem várias imagens e concepções do mesmo mundo;
(x) começaram a perceber que é necessário desenvolver uma visão mais global e a adotar uma postura que saia do comodismo e do individualismo;
(xi) perceberam que há questões que interligam a esfera local, regional e global;
(xii) perceberam uma “expansão informativa” dos seus saberes e do seu conhecimento – algo que consideram importante para saberem lidar com a diversidade;
(xiii) perceberam que precisam sair só da teoria e começar a aplicar o aprendizado que constroem no dia-a-dia;
(xiv) se perceberam mais sensíveis, mais tolerantes, mais participativos, mais reflexivos após as aulas;
(xv) perceberam que a sua mudança pessoal também acabou por causar reflexos em pessoas com que convivem; e
(xvi) destacaram, como uma das principais mudanças, o desenvolvimento de um olhar mais atento, mais sensível e mais crítico ao mundo ao seu redor.
(iii) passaram a perceber a necessidade de realização de atividades de Capital Cultural;
(iv) começaram a fazer passeios com amigos e familiares prestando mais atenção aos detalhes e à carga cultural e artística;
(v) perceberam que a Arte pode ser vista como algo que acrescenta, e não apenas como mero entretenimento;
(vi) passaram a dar valor para diversas coisas, como à educação (em sentido amplo), à família, à sociedade, à arte e à cultura;
(vii) acharam interessante a convivência de alunos de diversos períodos em um mesmo espaço – perceberam uma rica troca de conhecimento;
(viii) gostaram de ter um espaço aonde podem falar e participar mais;
(ix) destacaram o valor de saber ouvir o outro e respeitar a opinião deste, bem como de perceber que existem várias imagens e concepções do mesmo mundo;
(x) começaram a perceber que é necessário desenvolver uma visão mais global e a adotar uma postura que saia do comodismo e do individualismo;
(xi) perceberam que há questões que interligam a esfera local, regional e global;
(xii) perceberam uma “expansão informativa” dos seus saberes e do seu conhecimento – algo que consideram importante para saberem lidar com a diversidade;
(xiii) perceberam que precisam sair só da teoria e começar a aplicar o aprendizado que constroem no dia-a-dia;
(xiv) se perceberam mais sensíveis, mais tolerantes, mais participativos, mais reflexivos após as aulas;
(xv) perceberam que a sua mudança pessoal também acabou por causar reflexos em pessoas com que convivem; e
(xvi) destacaram, como uma das principais mudanças, o desenvolvimento de um olhar mais atento, mais sensível e mais crítico ao mundo ao seu redor.
Esta foi uma experiência inovadora e inspiradora!
Fiquei encantada com as mudanças promovidas nas pessoas envolvidas neste Projeto de Extensão.
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sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Arte e Direito - Uma Nova Metodologia de Ensino-Aprendizagem
O saber, para ser fomentado, precisa fazer sentido para os aprendizes. Em virtude disso, desde 2004, eu trabalho estimulando os meus alunos a promoverem a integração entre o Direito e as mais diversas áreas do conhecimento, em especial, as Artes.
Dentre os objetivos desta inovadora metodologia de ensino-aprendizagem, destaco os seguintes: (i) promover a integração de diferentes áreas do saber, possibilitando a construção de um conhecimento mais amplo e coerente; (ii) promover discussões pertinentes a questões geográficas, questões sociais, questões econômicas e questões ambientais; e (iii) potencializar a conscientização e o aprendizado dos Direitos Humanos.
O trabalho consiste na realização de atividades transdiciplinares, integrando Arte e Direito como, por exemplo, fazer uma análise crítica partindo da releitura de obra de arte, da leitura e da reflexão de uma poesia ou de textos literários. Os materiais propostos para tais atividades são sempre relacionados com o conteúdo da matéria jurídica ministrada.
Os debates foram - e são - estimulados, provocando a atuação dos aprendizes, que deixam de comparecer à aula como meros ouvintes, e passam a se perceber como agentes e sujeitos na criação do conhecimento e na realização de mudanças na sociedade na qual estão inseridos.
Os aprendizes também começaram a se interessar por novas informações e passaram a buscar novos saberes culturais para compartilhar com os demais. É o conhecimento se multiplicando.
O processo de ensino-aprendizado se tornou mais interessante, real, concreto e divertido.
A Arte pode ser utilizada como um instrumento eficaz no ensino e no aprendizado do Direito Ambiental, despertando o interesse dos alunos e promovendo a construção de um conhecimento mais complexo e integrado.
Neste sentido, sugerimos a leitura do texto de minha autoria intitulado A Ruptura da Lógica do Razoável e os Eternos Caminhantes: O Diálogo entre Arte e Direito Como uma Nova Forma de Construção do Saber. Este artigo foi publicado em 2008 no site http://www.referencia.org.br.
A base deste texto foi originalmente publicada no painel de minha autoria intitulado A Arte como Instrumento de Ensino do Direito Ambiental. O referido painel foi apresentado no 8º Seminário de Educação Ambiental no Ensio Superior, organizado pela Arcelor Mittal nos dias 16 e 17 de outubro de 2008, e está disponível nos Anais do Seminário.
Dentre os objetivos desta inovadora metodologia de ensino-aprendizagem, destaco os seguintes: (i) promover a integração de diferentes áreas do saber, possibilitando a construção de um conhecimento mais amplo e coerente; (ii) promover discussões pertinentes a questões geográficas, questões sociais, questões econômicas e questões ambientais; e (iii) potencializar a conscientização e o aprendizado dos Direitos Humanos.
O trabalho consiste na realização de atividades transdiciplinares, integrando Arte e Direito como, por exemplo, fazer uma análise crítica partindo da releitura de obra de arte, da leitura e da reflexão de uma poesia ou de textos literários. Os materiais propostos para tais atividades são sempre relacionados com o conteúdo da matéria jurídica ministrada.
Os debates foram - e são - estimulados, provocando a atuação dos aprendizes, que deixam de comparecer à aula como meros ouvintes, e passam a se perceber como agentes e sujeitos na criação do conhecimento e na realização de mudanças na sociedade na qual estão inseridos.
Os aprendizes também começaram a se interessar por novas informações e passaram a buscar novos saberes culturais para compartilhar com os demais. É o conhecimento se multiplicando.
O processo de ensino-aprendizado se tornou mais interessante, real, concreto e divertido.
A Arte pode ser utilizada como um instrumento eficaz no ensino e no aprendizado do Direito Ambiental, despertando o interesse dos alunos e promovendo a construção de um conhecimento mais complexo e integrado.
Neste sentido, sugerimos a leitura do texto de minha autoria intitulado A Ruptura da Lógica do Razoável e os Eternos Caminhantes: O Diálogo entre Arte e Direito Como uma Nova Forma de Construção do Saber. Este artigo foi publicado em 2008 no site http://www.referencia.org.br.
A base deste texto foi originalmente publicada no painel de minha autoria intitulado A Arte como Instrumento de Ensino do Direito Ambiental. O referido painel foi apresentado no 8º Seminário de Educação Ambiental no Ensio Superior, organizado pela Arcelor Mittal nos dias 16 e 17 de outubro de 2008, e está disponível nos Anais do Seminário.
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terça-feira, 10 de novembro de 2009
Direitos Humanos no Século XXI
O Seminário Direitos Humanos no Século XXI será realizado entre os dias 10 e 13 de novembro de 2009, no Auditório da Faculdade Estácio de Sá de Vila Velha.
Diversos temas relevantes serão debatidos nestes encontros, conforme indica o folder acima.
Em 12 de novembro apresentarei a palestra A Proteção Internacional aos "Prisioneiros de Guerra".
Até lá!
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
A Alma Boa de Setsuan
A peça A Alma Boa de Setsuan foi escrita por Bertold Brecht entre 1930 e 1940. Entretanto, pelas questões abordadas em uma cuidadosa tessitura, o texto se mantém atualíssimo.
A estória se passa em uma distante (e fictícia) província chinesa. A personagem principal, Chen Tê, é uma moça simples que tem dificuldade para falar "não" àqueles com quem convive, mesmo que isso a prejudique de maneira devastadora. A forma encontrada por ela para conseguir colocar limites foi se fazer passar por seu primo Chui Ta, um rígido e determinado "homem de negócios".
Ocorre que, conforme a estória se desenrola, o embate entre o bem e o mal mostra sua complexidade e nos leva a relevantes indagações.
Palmas para a Maravilhosa Denise Fraga, que mesmo sendo uma estrela, não se deixa contaminar pelo "estrelismo" e se mostra acessível desde o primeiro momento, ao receber os espectadores na entrada da sala do Teatro - até o emocionante final.
Palmas, também, para o Ótimo Ary França, que leva a platéia às gargalhadas durante todo o Espetáculo.
Por fim, parabéns para todo o elenco e a todos aqueles que participaram do grande trabalho que é montar, de maneira tão entrosada, uma peça desta complexidade.
A Alma Boa de Setsuan. Texto de Bertold Brecht. Adaptação de Marco Antônio Braz e Marcos Cesana. Direção de Marco Antônio Braz. Elenco: Denise Fraga, Ary França, Cláudia Mello, Joelson Medeiros, Kiko Marques, Fábio Herford, Jacqueline Obrigon, Marcos Cesana, Virgínia Buckowski, Maristela Chelala e João Bresser.
Teatro TUCA
Rua Monte Alegre, 1024 - Perdizes
São Paulo
A estória se passa em uma distante (e fictícia) província chinesa. A personagem principal, Chen Tê, é uma moça simples que tem dificuldade para falar "não" àqueles com quem convive, mesmo que isso a prejudique de maneira devastadora. A forma encontrada por ela para conseguir colocar limites foi se fazer passar por seu primo Chui Ta, um rígido e determinado "homem de negócios".
Ocorre que, conforme a estória se desenrola, o embate entre o bem e o mal mostra sua complexidade e nos leva a relevantes indagações.
Palmas para a Maravilhosa Denise Fraga, que mesmo sendo uma estrela, não se deixa contaminar pelo "estrelismo" e se mostra acessível desde o primeiro momento, ao receber os espectadores na entrada da sala do Teatro - até o emocionante final.
Palmas, também, para o Ótimo Ary França, que leva a platéia às gargalhadas durante todo o Espetáculo.
Por fim, parabéns para todo o elenco e a todos aqueles que participaram do grande trabalho que é montar, de maneira tão entrosada, uma peça desta complexidade.
A Alma Boa de Setsuan. Texto de Bertold Brecht. Adaptação de Marco Antônio Braz e Marcos Cesana. Direção de Marco Antônio Braz. Elenco: Denise Fraga, Ary França, Cláudia Mello, Joelson Medeiros, Kiko Marques, Fábio Herford, Jacqueline Obrigon, Marcos Cesana, Virgínia Buckowski, Maristela Chelala e João Bresser.
Teatro TUCA
Rua Monte Alegre, 1024 - Perdizes
São Paulo
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Livraria Cultura do Conjunto Nacional
Em maio de 2007 foi inaugurada, no Conjunto Nacional, mais uma loja-conceito da Livraria Cultura.
Esta maravilhosa loja da Livraria Cultura do Conjunto Nacional, fica situada no espaço que durante tantos anos abrigou o Cine Astor, e durante alguns outros, ficou fechado.
Uma combinação de fatores singulares faz da Livraria Cultura do Conjunto Nacional um dos meus lugares prediletos em São Paulo. Dentre eles, destaco os seguintes:
Uma inusitada rampa nos leva à entrada principal da loja de quatro mil e trezentos metros quadrados que abriga uma infinidade de livros dispostos de maneira irresistível.
A decoração da Livraria Cultura do Conjunto Nacional, cujo projeto arquitetônico foi elaborado por Fernando Brandão e sua competente equipe, é composta por seres, como o belo dragão, que parecem ter saído das obras da loja.
O Teatro Eva Hertz, que acolhe selecionadas peças de Teatro, também me seduz neste espaço cultural paulistano.
Por fim - mas não menos importante - o atendimento, que é realizado por vendedores atenciosos e especializados nas suas respectivas áreas de atendimento, sempre prontos para localizar os exemplares procurados pelos clientes.
Clássicos e lançamentos podem ser encontrados sem maiores dificuldades na "loja encantada". Em última análise, se a Livraria Cultura não tiver o item, a encomenda pode ser feita sem demora ou chateação.
Minhas idas a São Paulo sempre pedem uma visita a este oásis de informação, beleza e cultura. E assim, eu dedico uma, duas ou mais horas do tempo que passo na minha cidade neste "museu" atípico e democrático que convida seus clientes-visitantes a "degustarem" suas "obras" em exposição. E saio de lá com a alma mais leve, e a ecobag recheada com resultados das minhas escolhas da vez - muitas das quais se convertem em dicas de capital cultural...
Para saber mais sobre a Livraria Cultura, acesse: http://www.livrariacultura.com.br
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Descarte Adequado do Óleo de Cozinha - Rumo à Cidadania Planetária
Muitas pessoas vivem reclamando que várias empresas poluem o meio ambiente, mas raramente percebem que os cidadãos também contribuem - com gestos simples, mas absolutamente nocivos - para esta degradação.
Por exemplo: O que você faz com o seu óleo de cozinha usado?
Se você o despeja no ralo, na pia da cozinha, no vaso sanitário ou ainda no lixo comum, saiba que está contribuindo, de maneira decisiva, para a poluição das águas, do solo e da atmosfera.
Um litro de óleo de cozinha despejado na pia é capaz de contaminar até um milhão de litros de água.
O ideal é coletar e armazenar o óleo usado em um recipiente com tampa e entregá-lo em postos de coleta ou a empresas que recolhem tais materiais.
O Instituto Triângulo, uma OSCIP sediada em Santo André, no Estado de São Paulo, instala Pontos de Entrega Voluntária (PEV) em condomínios e escolas.
O óleo usado é recolhido nos referidos Pontos, é reciclado e transformado em sabão ecológico. Para mais informações sobre este trabalho desenvolvido pelo Instituto Triângulo, acesse: http://www.triangulo.org.br/.
Uma outra importante ONG paulista, o Instituto Akatu, desenvolveu uma lista nacional dos locais de coleta de óleo usado. Acesse o site do Akatu para verificar qual é o local de coleta de óleo usado mais próximo de sua casa: http://www.akatu.org.br/
Registro que um dos pontos de coleta de óleo usado em Vitória, no Espírito Santo é a Igreja Santa Rita de Cássia, situada na Rua Fortunato Ramos, 345, Praia do Canto.
Segundo informações da Associação de Moradores da Praia do Canto, o óleo armazenado neste posto de coleta será adquirido pela empresa Biomarca, produtora de Biodisel, e os valores arrecadados com a venda serão doados ao Banco Bem. Para maiores informações, ligue para (27) 3345-0988.
Que tal dar mais alguns passos rumo à cidadania planetária? Entregue o óleo usado em um dos postos de coleta e divulgue estas informações.
Faça a sua parte por um mundo melhor!
Por exemplo: O que você faz com o seu óleo de cozinha usado?
Se você o despeja no ralo, na pia da cozinha, no vaso sanitário ou ainda no lixo comum, saiba que está contribuindo, de maneira decisiva, para a poluição das águas, do solo e da atmosfera.
Um litro de óleo de cozinha despejado na pia é capaz de contaminar até um milhão de litros de água.
O ideal é coletar e armazenar o óleo usado em um recipiente com tampa e entregá-lo em postos de coleta ou a empresas que recolhem tais materiais.
O Instituto Triângulo, uma OSCIP sediada em Santo André, no Estado de São Paulo, instala Pontos de Entrega Voluntária (PEV) em condomínios e escolas.
O óleo usado é recolhido nos referidos Pontos, é reciclado e transformado em sabão ecológico. Para mais informações sobre este trabalho desenvolvido pelo Instituto Triângulo, acesse: http://www.triangulo.org.br/.
Uma outra importante ONG paulista, o Instituto Akatu, desenvolveu uma lista nacional dos locais de coleta de óleo usado. Acesse o site do Akatu para verificar qual é o local de coleta de óleo usado mais próximo de sua casa: http://www.akatu.org.br/
Registro que um dos pontos de coleta de óleo usado em Vitória, no Espírito Santo é a Igreja Santa Rita de Cássia, situada na Rua Fortunato Ramos, 345, Praia do Canto.
Segundo informações da Associação de Moradores da Praia do Canto, o óleo armazenado neste posto de coleta será adquirido pela empresa Biomarca, produtora de Biodisel, e os valores arrecadados com a venda serão doados ao Banco Bem. Para maiores informações, ligue para (27) 3345-0988.
Que tal dar mais alguns passos rumo à cidadania planetária? Entregue o óleo usado em um dos postos de coleta e divulgue estas informações.
Faça a sua parte por um mundo melhor!
terça-feira, 27 de outubro de 2009
I Encontro Iberoamericano de Direito Constitucional
Nos próximos dias 29 e 30 de outubro será realizado, em São Paulo, o I Encontro Iberoamericano de Direito Constitucional.
O tema deste Encontro promovido pelo Instituto Brasileiro de Direito Tributário é o seguinte: Os Direitos Humanos no Século XXI.
Maria Garcia, Paulo de Barros Carvalho, Flávia Piovesan, Gregório Robles, Joaquim Portes de Cerqueira César e Eros Grau, são alguns dos renomados expositores do I Encontro Iberoamericano de Direito Constitucional.
Eu presidirei a mesa do 4º Painel, intitulado CONSTITUCIONALISMO NO SÉCULO XXI: O QUE PODEMOS ESPERAR? marcado para o 29 de Outubro de 2009, às 16:15. Miguel Carbonell será o expositor deste Painel.
Até lá!
O tema deste Encontro promovido pelo Instituto Brasileiro de Direito Tributário é o seguinte: Os Direitos Humanos no Século XXI.
Maria Garcia, Paulo de Barros Carvalho, Flávia Piovesan, Gregório Robles, Joaquim Portes de Cerqueira César e Eros Grau, são alguns dos renomados expositores do I Encontro Iberoamericano de Direito Constitucional.
Eu presidirei a mesa do 4º Painel, intitulado CONSTITUCIONALISMO NO SÉCULO XXI: O QUE PODEMOS ESPERAR? marcado para o 29 de Outubro de 2009, às 16:15. Miguel Carbonell será o expositor deste Painel.
Até lá!
Há Tanto Tempo que te Amo
O filme Há Tanto Tempo que te Amo aborda a questão do abandono e do preconceito envoltos em uma névoa de segredo.
Na história, Juliette (Kristin Scott Thomas) tem a difícil tarefa de se readaptar à vida em sociedade após 15 anos na prisão, reclusão cujas razões são esclarecidas de maneira “homeopática” ao longo da trama.
Após sair da prisão, a vida de Juliette passa por grandes transformações, mudanças estas documentadas em seu rosto e, em especial, em seus olhos. No decorrer do filme fica claro que nada disso seria possível na vida de Juliette sem a presença e a doçura de sua irmã caçula Lea (Elsa Zylberstein).
Há tanto tempo que te amo, é um filme terno. Uma história marcada por segredos, rejeições, aceitação e (re)descobertas. Inspirador.
Para assistir ao trailer acesse: http://www.youtube.com/watch?v=jUsZ1pJdv-E
HÁ TANTO TEMPO QUE TE AMO (Il y a longtemps que je t'aime) (2008), Kristin Scott Thomas, Elsa Zylberstein, Serge Hazanavicius, Laurent Grévill, Frédéric Pierrot, Claire Johnston, Jean-Claude Arnaud. Dirigido por Philippe Claudel.
Na história, Juliette (Kristin Scott Thomas) tem a difícil tarefa de se readaptar à vida em sociedade após 15 anos na prisão, reclusão cujas razões são esclarecidas de maneira “homeopática” ao longo da trama.
Após sair da prisão, a vida de Juliette passa por grandes transformações, mudanças estas documentadas em seu rosto e, em especial, em seus olhos. No decorrer do filme fica claro que nada disso seria possível na vida de Juliette sem a presença e a doçura de sua irmã caçula Lea (Elsa Zylberstein).
Há tanto tempo que te amo, é um filme terno. Uma história marcada por segredos, rejeições, aceitação e (re)descobertas. Inspirador.
Para assistir ao trailer acesse: http://www.youtube.com/watch?v=jUsZ1pJdv-E
HÁ TANTO TEMPO QUE TE AMO (Il y a longtemps que je t'aime) (2008), Kristin Scott Thomas, Elsa Zylberstein, Serge Hazanavicius, Laurent Grévill, Frédéric Pierrot, Claire Johnston, Jean-Claude Arnaud. Dirigido por Philippe Claudel.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Museu Vale do Rio Doce
Inaugurado em 1998, o Museu Vale do Rio Doce (MVRD) abriga a história da construção da Estrada de Ferro Vitória Minas (EFVM). Sua sede é localizada na antiga Estação Pedro Nolasco, uma construção de 1927.
No dia 28 de março de 2009 realizei, juntamente com alguns de meus alunos, uma visita monitorada ao MVRD. Às 11h nos encontramos na porta do MVRD e demos início a uma verdadeira viagem no tempo, sob a monitoria do Renato, monitor que trabalha no setor educativo do MVRD.
Entramos no vagão de trem ali exposto e nos sentamos nos banquinhos de madeira. Pudemos imaginar como era viagem entre Vitória e Minas – que durava em média 12 horas. Dentro do vagão, o Renato esclareceu que, para diminuir o desconforto das viagens, foi criado um dispositivo que tornou os bancos dos vagões reversíveis.
Desta forma, os passageiros poderiam percorrer o trajeto sem que tivessem que se sentar de costas. Ele esclareceu, ainda, que as janelas tinham duas lâminas. Uma de vidro, que poderia ser fechada para diminuir a quantidade de pó e de vento a entrar no vagão. A outra, de madeira, que era utilizada para tentar impedir o ataque de vândalos durante o percurso. Em seguida, percorremos a Estação Pedro Nolasco, recebendo relevantes informações.
Tomamos conhecimento de algumas das muitas dificuldades encontradas para a implementação da referida Estrada de Ferro Vitória Minas; ficamos conhecendo a utilidade dos equipamentos e instrumentos ali expostos; conhecemos a maquete ferroviária, enfim, pudemos conhecer um pouco mais a história do Estado do Espírito Santo.
A encantadora visita ao MVRD foi encerrada com um descontraído bate-papo em uma grande mesa de madeira, ao lado do vagão-restaurante.
Deixamos o lugar com a vontade de voltarmos em breve, com mais tempo, levando outras pessoas para compartilharmos os conhecimentos recém adquiridos.
MUSEU VALE DO RIO DOCE
Endereço – Antiga Estação Pedro Nolasco, s/n – Argolas, Vila Velha/ES, Brasil
Telefone - (27) 3333-2484
www.museuvale.com
Entrada Franca
No dia 28 de março de 2009 realizei, juntamente com alguns de meus alunos, uma visita monitorada ao MVRD. Às 11h nos encontramos na porta do MVRD e demos início a uma verdadeira viagem no tempo, sob a monitoria do Renato, monitor que trabalha no setor educativo do MVRD.
Entramos no vagão de trem ali exposto e nos sentamos nos banquinhos de madeira. Pudemos imaginar como era viagem entre Vitória e Minas – que durava em média 12 horas. Dentro do vagão, o Renato esclareceu que, para diminuir o desconforto das viagens, foi criado um dispositivo que tornou os bancos dos vagões reversíveis.
Desta forma, os passageiros poderiam percorrer o trajeto sem que tivessem que se sentar de costas. Ele esclareceu, ainda, que as janelas tinham duas lâminas. Uma de vidro, que poderia ser fechada para diminuir a quantidade de pó e de vento a entrar no vagão. A outra, de madeira, que era utilizada para tentar impedir o ataque de vândalos durante o percurso. Em seguida, percorremos a Estação Pedro Nolasco, recebendo relevantes informações.
Tomamos conhecimento de algumas das muitas dificuldades encontradas para a implementação da referida Estrada de Ferro Vitória Minas; ficamos conhecendo a utilidade dos equipamentos e instrumentos ali expostos; conhecemos a maquete ferroviária, enfim, pudemos conhecer um pouco mais a história do Estado do Espírito Santo.
A encantadora visita ao MVRD foi encerrada com um descontraído bate-papo em uma grande mesa de madeira, ao lado do vagão-restaurante.
Deixamos o lugar com a vontade de voltarmos em breve, com mais tempo, levando outras pessoas para compartilharmos os conhecimentos recém adquiridos.
MUSEU VALE DO RIO DOCE
Endereço – Antiga Estação Pedro Nolasco, s/n – Argolas, Vila Velha/ES, Brasil
Telefone - (27) 3333-2484
www.museuvale.com
Entrada Franca
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Pinacoteca do Estado de São Paulo
Um dos meus lugares prediletos em São Paulo, a Pinacoteca do Estado de São Paulo (http://www.pinacoteca.org.br/) é um encantador Museu cheio de charme composto por um ótimo acervo.
Além disso, de tempos em tempos a Pinacoteca abriga imperdíveis exposições temporárias. Atualmente destaco a Matisse hoje (exposição até 02 de novembro de 2009), e a sonora instalação Variation, de Céleste Boursier (em exposição até 08 de novembro de 2009).
Cravado no cento da cidade, ao lado da Estação da Luz, o belo prédio que originalmente foi construído para abrigar o Liceu de Artes e Ofício de São Paulo transformou-se em um dos mais importantes Museus do País no início do século passado.
As paredes da Pinacoteca do Estado de São Paulo não foram suficientes para delinear o referido Museu, cujos limites se confundem com os do Parque da Luz, o mais antigo Jardim Botânico de São Paulo, situado logo atrás do belíssimo prédio de tijolos aparentes e teto de vidro.
O Parque da Luz (http://www.pinacoteca.org.br/?pagid=parque_da_luz), que foi criado durante o período colonial, e tombado como Patrimônio Histórico e Paisagístico em 1981, é permeado por diversas obras de arte, representando um verdadeiro museu a céu aberto. Ou melhor, ampliando - e se confundinco com - os limites da Pinacoteca.
Juntos, a Pinacoteca do Estado de São Paulo e o Parque da Luz formam um lindo e relevante Centro Cultural em São Paulo.
Vale a visita a estes especiais lugares, desde que com tempo para se apreciar cada detalhe.
Para ficar melhor, o passeio pode ser coroado com um café nas mesinhas externas da charmosa cafeteria da Pinacoteca, local aonde é realmente impossível dizer aonde acaba a Pinacoteca e aonde começa o Parque da Luz.
Pinacoteca do Estado de São Paulo
Endereço: Praça da Luz, 2
telefone: (11) 3324-1000
Aberta de terça a domingo, das 10 às 18h
Ingresso: R$ 6,00.
Grátis aos sábados
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Balada Cultural,
Museus Brasileiros,
SAMPA
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Café com Discurso: Alguém que Diga: Não!
O Café com Discurso é um evento com palestra, vinho e música que acontece no Café Bauhaus.
No sábado, 24 de outubro, Direito e Psicanálise se encontram para debaterem o tema “Alguém que diga: Não!”. A psicanalista Bartyra Ribeiro de Castro e a advogada e professora Olívia Cerdoura Garjaka Baptista colocam o assunto sobre a mesa. A música estará a cargo de Turi Collura e Neusinha Escorel.
Numa sociedade na qual os limites são amplamente questionados, desde a criação dos filhos, à soberania do Estado de Direito, faz-se necessário, no mínimo, um debate, senão um alerta. Após a máxima revolucionária: “É proibido proibir”, que tornou-se um mote em nome de uma liberdade geral e irrestrita, um mal-entendido se estabelece e se alastra, atingindo as entranhas do privado ao público, criando uma atmosfera social de desrespeito às autoridades, flexibilidade desmedida e falta de responsabilidade. Consequentemente, o abuso de poder e todo tipo de excessos (drogas, alimentos, consumo, laços, dentre outros) comparecem como alguns dos sintomas de uma sociedade pouco consistente, angustiada e insegura.
Em especial, a renda deste “Café com Discurso” será totalmente revertida para o Núcleo de Referência em Saúde / Programa Cuca Legal (www.referencia.org.br).
Vagas Limitadas. É necessária a inscrição antecipada: www.bauhausvitoria.com.br.
Texto de Bartyra Ribeiro de Castro e de Olívia Cerdoura Garjaka Baptista originalmente publicado no site da Bauhaus Vitória.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
O Visitante
O filme O Visitante apresenta um inspirador relato sobre Walter (Richard Jenkins), um professor universitário que vê a sua pacata e monótona vida mudar drasticamente quando é designado para proferir uma palestra em New York.
O retorno a esta cidade, depois de anos, se revela singular e inusitado graças ao encontro de Walter com Tarek (Haaz Sleiman) e Zainab (Danai Gurira), dois estranhos habitantes de seu apartamento.
A peculiar convivência com estes imigrantes com situação documental ilegal transforma a enfadonha rotina de Walter. Aqueles estrangeiros, junto a Mouna (Hiam Abbass), acabam por trazer música, alegria e poesia à vida do professor-aprendiz.
O Visitante é um belo e comovente filme que se traduz em um convite aos expectadores para que tentem ver o mundo pelos olhos dos outros, daqueles que - à primeira vista - são diferentes, estranhos.
Trata-se de um manifesto em favor da tolerância e da convivência pacífica entre os seres humanos, independentemente do tom de pele, da religião e da nacionalidade.
Este filme apresenta, acima de tudo, um convite para refletirmos sobre o realmente nos move e o que dá sentido à vida de cada um de nós.
Para assistir ao trailer acesse: http://www.youtube.com/watch?v=mGjjx3WMmSE
Para assistir a um vídeo de divulgação bem bacana do filme acesse: http://www.youtube.com/watch?v=tBBHwwip5Ac
O Visitante (The Visitor) (2007), com Richard Jenkins, Haaz Sleiman, Danai Gurira, Hiam Abbass, Marian Seldes, Maggie Moore, Michael Cumpsty, Bill McHenry, Richard Kind, Tzahi Moskovitz, Amir Arison, Neal Lerner, Ramon Ferdandez, Frank Pando, Waleed Zuaiter. Dirigido por Thomas McCarthy.
O retorno a esta cidade, depois de anos, se revela singular e inusitado graças ao encontro de Walter com Tarek (Haaz Sleiman) e Zainab (Danai Gurira), dois estranhos habitantes de seu apartamento.
A peculiar convivência com estes imigrantes com situação documental ilegal transforma a enfadonha rotina de Walter. Aqueles estrangeiros, junto a Mouna (Hiam Abbass), acabam por trazer música, alegria e poesia à vida do professor-aprendiz.
O Visitante é um belo e comovente filme que se traduz em um convite aos expectadores para que tentem ver o mundo pelos olhos dos outros, daqueles que - à primeira vista - são diferentes, estranhos.
Trata-se de um manifesto em favor da tolerância e da convivência pacífica entre os seres humanos, independentemente do tom de pele, da religião e da nacionalidade.
Este filme apresenta, acima de tudo, um convite para refletirmos sobre o realmente nos move e o que dá sentido à vida de cada um de nós.
Para assistir ao trailer acesse: http://www.youtube.com/watch?v=mGjjx3WMmSE
Para assistir a um vídeo de divulgação bem bacana do filme acesse: http://www.youtube.com/watch?v=tBBHwwip5Ac
O Visitante (The Visitor) (2007), com Richard Jenkins, Haaz Sleiman, Danai Gurira, Hiam Abbass, Marian Seldes, Maggie Moore, Michael Cumpsty, Bill McHenry, Richard Kind, Tzahi Moskovitz, Amir Arison, Neal Lerner, Ramon Ferdandez, Frank Pando, Waleed Zuaiter. Dirigido por Thomas McCarthy.
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Clube Bauhaus de Leitura
Foi criado há algumas semanas o Clube Bauhaus de Leitura. Esta é mais uma iniciativa da Bauhaus Vitória cujos objetivos são, além de conversar sobre livros e autores, disponibilizar livros previamente selecionados por alguns dos participantes do Clube aos demais integrantes.
Na charmosa casa em estilo colonial situada na Avenida Saturnino Rangel Mauro, 488, Jardim da Penha, há uma sala de livros cujas estantes abrigam verdadeiros tesouros de alguns dos membros do Clube.
Atendendo a um simpático e irresistível convite da Fabíola, 19 dos meus livros favoritos estão ocupando uma das prateleiras deste lugar mágico desde o início de setembro e por lá ficarão por 3 meses.
As obras escolhidas por mim são:
Hamlet,
Romeu e Julieta,
Memorial do Convento,
As Intermitências da Morte,
Cartas a um Jovem Poeta,
Perdas e Ganhos,
Poems From Guantánamo,
Flor do Deserto,
A Viagem do Descobrimento,
1984,
Persépolis,
A Metamorfose,
O Processo,
Antologia Poética (Drummond),
Jardim Noturno,
O Banquete,
Admirável Mundo Novo,
A Corrosão do Caráter, e
A Biblioteca à Noite.
Para saber mais sobre o Clube Bauhaus de Leitura, acessem o Blog http://www.bauhausclubedeleitura.blogspot.com/.
Fica aqui o meu convite para que vocês conheçam a acolhedora Bauhaus Vitória ao sabor de um delicioso bolo com café expresso curto e que se permitam folhear (e saborear) os livros do Clube. O encantamento será imediato!
Vejo vocês no próximo encontro do Clube Bauhaus de Leitura, agendado para o dia 7 de novembro, às 17h, ocasião em que debateremos o livro O Casamento, de Nelson Rodrigues.
Até lá!
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Exposição Andy Warhol - Arte e Práticas do Dia a Dia
O Museu de Arte do Espírito Santo (MAES) apresentou a exposição Andy Warhol - Arte e Práticas do Dia a Dia, exposição esta sobre a vida e a obra do referido artista norte-americano.
No dia 08 de maio de 2009 realizei, juntamente com alguns de meus alunos, a seguinte Balada Cultural: visita monitorada à exposição Andy Warhol - Arte e Práticas do Dia a Dia, no referido Museu.
Tivemos acesso a diversas obras de Andy Warhol, dentre as quais se destacam: filmes, instalações, gravuras e serigrafias.
No dia 08 de maio de 2009 realizei, juntamente com alguns de meus alunos, a seguinte Balada Cultural: visita monitorada à exposição Andy Warhol - Arte e Práticas do Dia a Dia, no referido Museu.
Tivemos acesso a diversas obras de Andy Warhol, dentre as quais se destacam: filmes, instalações, gravuras e serigrafias.
Nesta exposição o MAES virou um espaço de criação e interação, além de ocupar o tradicional espaço de exposição. Neste sentido, os visitantes eram convidados a interagir com as obras apresentadas, seja tocando as “Nuvens de Prata”, seja elaborando a sua própria serigrafia, ou gravando o seu próprio “Teste de Filmagem”.
Os alunos se divertiram com as “Nuvens de Prata”, realizaram a sua própria serigrafia e, alguns deles, registraram o seu próprio "teste de filmagem", registros estes que passaram a fazer parte do acervo do AndyWarhol Museum.
Esta visita foi instigante!
Andy Warhol - Arte e Práticas do Dia a Dia
Exposição no Museu de Arte do Espírito Santo Dionísio Del Santo (MAES)
Endereço - Av. Jerônimo Monteiro, 631, Centro, Vitória/ES, Brasil
Período de Visitação – de Terça a Sexta – 10h às 18h, Sábados, Domingos e Feriados – das 12h às 18h
Exposição - 02 de abril a 02 de julho de 2009
Telefone - (27) 3132 8393
Entrada Franca
Marcadores:
Balada Cultural,
Exposições,
Museus Brasileiros,
VIX
Muito Longe de Casa
O livro Muito Longe de Casa: Memórias de Um Menino Soldado versa sobre a eclosão do conflito armado em Serra Leoa na década de 90 e seus efeitos devastadores. Aborda as violações de direitos humanos perpetradas por grupos armados, tudo isso do ponto de vista de uma criança que viveu os horrores da guerra e foi transformada em menino-soldado.
Ishmael Beah escreveu este livro para contar a sua história. A história de um menino que viu a sua vida ser totalmente transformada com em razão da guerra civil no seu país de origem. O texto é repleto de relatos de perdas, fugas e desencontros, mas também é marcado por uma intensa luta pela vida e pela esperança de dias melhores.
Muito Longe de Casa relata como os conflitos armados podem mudar a vida das pessoas envolvidas, principalmente a vida das crianças. Estas, muitas vezes, perdem seus familiares, sua vida cotidiana e seu referencial. Presenciam violações de direitos humanos e, por vezes, são submetidas a tais violações. Infelizmente a transformação de crianças em soldados mirins é uma arma largamente utilizada em conflitos armados. Mas devemos lutar para que esta realidade seja alterada, como nos inspira o autor desta tocante obra.
MUITO LONGE DE CASA: MEMÓRIAS DE UM MENINO SOLDADO, de Ishmael Beah, Editora Ediouro.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Romance
O filme Romance fala do amor e dos possíveis destinos das histórias de amor. No enredo, Pedro (Wagner Moura) e Ana (Letícia Sabatella) são dois atores que, embora tenham visões muito diferentes sobre o amor, se apaixonam durante os ensaios que realizam para a montagem de Tristão e Isolda.
Após tomarem “o vinho do amor”, Pedro e Ana se apaixonam na vida real, e lutam para construir uma história de amor tão bela, mas não tão trágica quanto a história que encenam no palco. Um delicado triângulo amoroso, interpretado de maneira sensível e poética, se delineia com a chegada de José (Vladimir Brichta).
Romance é um filme encantador e emocionante; uma história marcada por encontros e desencontros permeados por diálogos inteligentes e instigantes.
Para assistir ao trailer acesse: http://br.youtube.com/watch?v=R8tVhUFJ1Js
Para assistir ao trecho em que Letícia Sabatella cantando Pleusir D' Amour acesse: http://www.youtube.com/watch?v=jCRCcA2KYk8
ROMANCE (2008), com Wagner Moura, Letícia Sabatella e Vladimir Brichta. Dirigido por Guel Arraes e Produzido por Paula Lavigne.
Após tomarem “o vinho do amor”, Pedro e Ana se apaixonam na vida real, e lutam para construir uma história de amor tão bela, mas não tão trágica quanto a história que encenam no palco. Um delicado triângulo amoroso, interpretado de maneira sensível e poética, se delineia com a chegada de José (Vladimir Brichta).
Romance é um filme encantador e emocionante; uma história marcada por encontros e desencontros permeados por diálogos inteligentes e instigantes.
Para assistir ao trailer acesse: http://br.youtube.com/watch?v=R8tVhUFJ1Js
Para assistir ao trecho em que Letícia Sabatella cantando Pleusir D' Amour acesse: http://www.youtube.com/watch?v=jCRCcA2KYk8
ROMANCE (2008), com Wagner Moura, Letícia Sabatella e Vladimir Brichta. Dirigido por Guel Arraes e Produzido por Paula Lavigne.
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